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São Tomé e Príncipe lidera países lusófonos em número de mulheres em Ministérios


O relatório Mulheres Líderes na Política 2025, lançado na semana passada pela ONU Mulheres, revela um retrocesso na presença feminina em cargos como chefes de Estado, de governo e líderes de Ministérios.

A agência da ONU quer medidas ousadas e urgentes das autoridades, incluindo nomeações executivas, uso de ações especiais temporárias, como cotas, e mais proteção contra a violência política.

Chefes de Estado e de governo

A análise de dados até 1º de janeiro deste ano revela que 27 países são liderados por uma chefe de Estado ou de governo, seis a mais que há cinco anos. Pelo menos 103 nunca tiveram uma mulher no mais alto cargo executivo.

Para a ONU Mulheres, esse desequilíbrio também se reflete na representação ministerial: mulheres ocupam apenas 22,9% dos cargos de chefia de Ministérios.

Queda na representação feminina em lideranças na política acontece em meio a uma reação global contra seus direitos

© Charles-Emmanuel Akicky

A análise mostra que o número global de ministras caiu, pela primeira vez, para 23,3%. Nas nações de língua portuguesa, São Tomé e Príncipe se destaca no 24º lugar com 41,7% de mulheres integrando o governo. Um pouco a mais que Portugal, que figura em 25º lugar com 41,2%. Já o Brasil está em 53º com 32,3% de ministras.

Na lista, Cabo Verde está no lugar 57 com 31,3% de ministras. Angola em 64º com 29,2% Moçambique 68 com 27,8%.

Já Guiné-Bissau aparece em 98º com 20,8%. Por fim, Timor-Leste está colocado em 101º com 20%.

Países sem mulheres em cargos ministeriais

O número de gabinetes com pelo menos metade de mulheres caiu de 15 no ano passado para apenas nove. Houve uma subida de países sem mulheres em cargos ministeriais de sete para nove somente no último ano.

Mesmo ainda longe de atingirem a paridade, regiões como Europa e América do Norte lideram a proporção global de mulheres ministras com 31,4% e América Latina e Caribe com 30,4%. A Ásia Central e meridional fica significativamente atrás, com 9%.

Para a diretora executiva da ONU Mulheres, Sima Bahous, “o mundo está testemunhando a erosão da liderança política feminina justamente quando mais se precisa uma tomada de decisão inclusiva.”

Para a chefe da agência, todos perdem quando as mulheres são excluídas dos mais altos níveis de liderança porque “à medida que as sociedades perdem a governança mais equitativa e responsiva que a liderança com equilíbrio de gênero possibilita.”

Carreiras de liderança política

O momento da queda na representação feminina em lideranças na política acontece em meio a uma “reação global contra os direitos das mulheres, agravado pela violência generalizada contra as mulheres na política, tanto online quanto offline”.

O estudo aponta que o fenômeno da violência, que abrange espaços físicos e plataformas digitais, impede muitas mulheres de ingressar ou continuar em carreiras de liderança política, minando a igualdade de gênero na representação.

As normas e práticas atuais de gênero influenciam de forma significativa a atribuição de pastas ministeriais. Os homens ocupam, em sua maioria, cargos a esse nível que determinam prioridades nacionais e globais.

Igualdade de gênero nas políticas e ações governamentais

O exemplo são áreas como defesa com 87%, assuntos financeiros e fiscais com 84% e relações exteriores com 82%.

As pastas comuns atribuídas a mulheres são mais frequentemente as de igualdade de gênero com 87% e assuntos da família e da infância com 71%.

Por outro lado, é observado um declínio do número de ministérios dedicados à igualdade de gênero, considerados uma instituição fundamental para a incorporação da igualdade de gênero nas políticas e ações governamentais.

Em 2020, havia cerca de 80 ministérios que foram reduzindo para 76 em 2024 e 74 neste ano.



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