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Política de Privacidade

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Quatro anos após golpe militar, situação em Mianmar segue piorando


Neste sábado, o golpe de Estado em Mianmar completa quatro anos. Segundo as Nações Unidas, a situação política e humanitária do país segue se deteriorando com consequências arrasadoras para os civis birmaneses.

Antes da intervenção militar, havia 1 milhão de pessoas no país, do sudeste asiático, precisando de ajuda humanitária. Hoje, são quase 20 milhões, mais de um terço da população birmanesa.

Pelo menos 20 mil presos políticos seguem detidos

Segundo o Escritório de Direitos Humanos da ONU, a junta militar jogou o país num abismo de forma opressora e tem liderado a nação com incompetência.

Milhares de civis foram massacrados ou tiveram suas casas queimadas ou bombardeadas. Milhões de pessoas se tornaram deslocadas pela violência. E pelo menos 20 mil prisioneiros políticos permanecem atrás das grades.

Em nota, emitida pelo seu porta-voz, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou todas as formas de violência e pediu a qualquer parte do conflito que exerça o máximo de moderação, respeite os direitos humanos e evite mais incitamento à violência e tensões.

Guterres está preocupado com a intenção dos militares de realizar eleições em meio à intensificação do conflito incluindo bombardeios aéreos e violações dos direitos humanos. Dessa forma, não será possível aos eleitores de Mianmar exercerem seus direitos políticos em segurança.

A ONU também quer que a ajuda humanitária possa passar, de forma livre e desimpedida, a quem precisa.

Refugiados Rohingya chegam ao norte de Aceh, na Indonésia, após uma perigosa viagem marítima vinda de Bangladesh

Refugiados Rohingya chegam ao norte de Aceh, na Indonésia, após uma perigosa viagem marítima vinda de Bangladesh

Bangladesh tem acolhido refugiados há vários anos

O líder das Nações Unidas voltou a apelar por mais cooperação entre todas as partes interessadas para acabar com a violência e ajuda o povo de Mianmar a chegar uma transição democrática e inclusiva da vida política do país.

Ele também quer que todos os países da região acolham os que fogem da violência lembrando que o país vizinho, Bangladesh, tem recebido os birmaneses desde o início do conflito contra a minoria Rohingya, de origem muçulmana.

O secretário-geral reiterou o apoio da ONU às pessoas de Mianmar nesse momento.



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