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Brasil vê “grande potencial” de São Tomé e Príncipe na cooperação pela paz


A participação de São Tomé e Príncipe nos trabalhos da Comissão das Nações Unidas para Consolidação da Paz é descrita pelo ex-presidente do grupo como um caso de sucesso. O órgão reúne dezenas de países que emergem de conflitos ou consolidam a paz após conflitos e guerras.

Em entrevista exclusiva à ONU News, o embaixador do Brasil, Sérgio Danese, lembrou que São Tomé e Príncipe, adotou a democracia multipartidária há 35 anos, e em dezembro passado, deixou a categoria de Países Menos Desenvolvidos do mundo.

Autoridades de alto nível 

O diplomata lembrou ainda que a participação são-tomense na Comissão tem sido bem-sucedida inclusive com a representação de lideranças nacionais nos encontros da ONU.

“O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe esteve (aqui), de forma que isso mostra que os países veem não só essa base voluntária, mas com muito entusiasmo para a comissão. Ao trazerem autoridades de nível elevado, eles mostram que não estão vindo à comissão apenas para o exercício corriqueiro de diplomacia, mas estão realmente apostando nessa parceria com a comissão.”

Desde que saiu da presidência da Comissão de Consolidação da Paz após a eleição da Alemanha, o Brasil passou a ocupar a vice-presidência da casa.

Para Sérgio Danese, o trabalho com as nações do grupo já reproduz, como no caso de São Tomé e Príncipe, modelos que podem ser inovadores.

Em maio de 2024, o embaixador visitou a nação africana em consulta com líderes e parceiros nacionais e regionais. A meta era mobilizar apoio e cooperação técnica para ajudar a realizar reformas e consolidar ganhos da consolidação da paz.

Pedido de cooperação

“No caso São Tomé e Príncipe é preciso que a ONU, através da sua Comissão de Consolidação da Paz, seu Fundo de Consolidação da Paz e sua arquitetura, responda a esse pedido de cooperação que São Tomé veio trazer a nós. São Tomé é um pequeno país. Um lindo país. Eu fiquei muito bem impressionado porque é muito parecido com o Brasil. É só fechar o olho e abrir e pensar que a gente está em algum lugar do Brasil é pela vegetação luxuriante, pelo calor, pelo calor humano também. São Tomé identificou lá algumas áreas em que precisa de ajuda. Pediu essa ajuda e nós estamos tentando, através da comissão e através do Fundo de Consolidação da Paz, responder a esse pedido.”

Depois da interação em São Tomé e Príncipe, estava agendado para este mês uma nova sessão na ONU, mas por mudanças no governo do país, o encontro teve de ser adiado. O vice-presidente da comissão falou sobre a expectativa de cooperação multilateral com a nação africana.

Porto de São Tomé e Príncipe

Porto de São Tomé e Príncipe

Língua em comum facilita relações diplomáticas

“Isso vai ajudar a estreitar essa relação como eu tenho insistido São Tomé que no país com um potencial enorme de se transformar muito rapidamente num grande caso de sucesso da comissão. Então todos os países, eu imagino, que estão ali comprometidos com a ideia de consolidação da paz, vão se empenhar para ajudar São Tomé que, por outro lado, é um país pequeno e bastante fácil de ser ajudado. O Brasil tem feito isso bilateralmente. Nós queremos também trazer essa dimensão multilateral.”

Esta foi a segunda vez que o Brasil presidiu a Comissão de Consolidação de Paz. Desde 2007, o Brasil lidera, sem interrupção, a estratégia de configuração da paz para a Guiné-Bissau.

Para o embaixador Sérgio Danese, a cooperação entre os países lusófonos se dá de forma automática e é facilitada por uma língua em comum e conhecimento mútuo.



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