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Aspirante a astronauta treinada na Nasa quer ser primeira brasileira a viajar para fora da Terra


A exploração do espaço sideral pelo ser humano, iniciada em 1961, deu origem a uma era de descobertas e inovações que é celebrada todo 12 de abril, no Dia Internacional dos Voos Espaciais Tripulados.

Para marcar esta data, a ONU News conversou com a aspirante a astronauta Lorrane Olivlet, que diz ser apaixonada pelo espaço desde os três anos de idade e ter como meta se tornar a primeira mulher brasileira a viajar para fora da Terra.

Lorrane Olivlet explica passos para se tornar astronauta

Disposição e coragem de ir à Marte

A engenheira biomédica e influenciadora digital, de 30 anos, declarou que aceitaria prontamente uma missão para viver em Marte, e “que não precisariam nem perguntar duas vezes” se ela estaria disposta a ir para um ambiente tão inóspito.  

“Eu acho que dificuldades têm aqui na Terra também. Lá fora vai ser tudo mais extremo, tudo muito mais complicado, a vida vai estar em risco, mas eu acho que nós somos movidos pela curiosidade e por conhecer algo que ainda ninguém conseguiu chegar até lá. O ser humano é muito movido a isso. Então eu acho que eu ficaria bem”.

Na preparação para alcançar seu sonho, Lorrane já se envolveu em diversas atividades, como caça de asteroides e missões análogas, que simulam condições extremas vivenciadas por astronautas. 

Ela já detectou cerca de 70 cometas, analisando imagens de um telescópio localizado no Havaí, em um projeto de ciência cidadã do qual o Brasil faz parte.

Simulações em ambientes extremos

Em relação às simulações, a jovem compartilhou a experiência que viveu no Habitat Marte, a primeira e única estação de pesquisa e simulação do planeta vermelho no hemisfério sul, localizada no interior do Rio Grande do Norte, no Brasil.

As atividades envolvem explorações do terreno usando trajes espaciais e o desenvolvimento de conhecimentos como de agronomia espacial, para produção de alimentos durante missões espaciais.

Lorrane se tornou pesquisadora em ambientes análogos espaciais extremos e revelou que sua próxima aventura será um projeto na Antártica, simulando uma missão para a Lua.

A engenheira biomédica Lorrane Olivlet em treinamento no Habitat Marte, centro de pesquisa no Brasil

Lorrane Olivlet/Arquivo pessoal

A engenheira biomédica Lorrane Olivlet em treinamento no Habitat Marte, centro de pesquisa no Brasil

O espaço como recurso para cuidar da Terra

A aspirante a astronauta comentou que a exploração espacial não se baseia apenas em descobrir novos mundos, mas também de cuidar do planeta Terra, que sofre com a crise climática.

“Poder usar o espaço não só para olhar para fora, porque o universo é gigantesco, mas com olhar para dentro da nossa casa, o único lugar que se sabe com toda certeza que abriga o nosso tipo de vida, o nosso estilo de vida confortável, da nossa casa, que tem que ser cuidada porque Marte não é agradável igual a Terra, não é todo mundo que vai gostar de lá. Então, se a gente pudesse ter o nosso planeta cada vez melhor, eu acho que é fundamental e é um dos objetivos”.

Ela é criadora do grupo Inspace, que surgiu para incentivar mais pessoas a estudarem o espaço, especialmente meninas e mulheres, de modo a superar as dificuldades e lacunas de informação que ela mesma vivenciou, especialmente no ensino público. A iniciativa também apoia alguns Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Liderança e inspiração para mulheres

Lorrane destaca que o grupo tem contribuído para superar barreiras de gênero que ainda persistem nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática, tradicionalmente dominadas por homens.

“Eu percebi que quando se tem uma mulher liderando parece que de alguma forma ela inspira outras. É como se fosse um ambiente no qual elas se sentissem um pouco mais seguras. E o grupo tem isso forte, aqui é um lugar que você vai ter segurança, você vai poder conversar, que você vai poder se abrir e vai poder ver as coisas que você gosta. Enfim, hoje no grupo sempre em todo processo seletivo mais de 75% de meninas participa, pelo menos quando o grupo foi criado, lá em 2019, isso não era normal”.

A iniciativa também foi destaque no Fórum Mundial do Espaço de 2023, organizado pela ONU em Viena, onde Lorrane foi a única brasileira presente.

O grupo Inspace

Lorrane Olivlet/Arquivo pessoal

O grupo Inspace

Treinamento na Nasa

Ela também participou de um disputado treinamento na Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos, Nasa, onde teve a oportunidade de chegar ainda mais perto do seu sonho, aprendendo novas habilidades e interagindo com especialistas.

Em uma visita posterior ao local, ela viu de perto onde são montadas e lançadas as naves espaciais, uma experiência que descreveu como “surreal”.

A jovem relatou que a agência americana está agora iniciando o projeto Artemis, uma nova era de exploração espacial que sucede a era das missões Apolo e que tem como um dos focos mandar a primeira mulher para a Lua.

Com forte presença nas redes sociais, Lorrane incentiva as pessoas a seguirem carreira no setor espacial. Ela ressaltou que oportunidades estão surgindo em diversas áreas para além da engenharia, incluindo alimentação, saúde, educação física e direito espacial. 

*Felipe de Carvalho, da ONU News em Nova Iorque.



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