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Após visita, FMI aconselha Guiné-Bissau a seguir implementando reformas fiscais



Uma equipe do Fundo Monetário Internacional concluiu uma visita à Guiné-Bissau, no início deste mês, e incentivou o país a seguir com reduções do déficit orçamentário para 3% do Produto Interno Bruto, PIB.

A viagem à nação de língua portuguesa, no oeste da África, serviu para conferir as políticas econômicas e decidir sobre conceder uma nova revisão do acordo de crédito alargado, ECF na sigla em inglês.

Bons indicadores de crescimento

Segundo as previsões, a Guiné-Bissau deve crescer 5% este ano, puxada por forte investimento privado. As autoridades do país se comprometeram em reduzir o déficit com base no acordo inicial com o Fundo.

A equipe, liderada por Niko Hobdari, se reuniu com o presidente guineense Umaro Sissoco Embaló, e outras autoridades da nação africana.

O acordo inicial foi aprovado pelo Conselho Executivo do FMI, no valor total de  US$ 37,8 milhões, em janeiro de 2023. Dez meses depois, o Conselho Executivo concedeu um aumento de acesso de 40% da cota.

O FMI acredita que apesar dos bons indicadores de crescimento, a perspectiva econômica pode ficar sujeita a riscos internos e externos.

A equipe técnica reiterou a necessidade de se continuar implementando as reformas para apoiar os esforços de consolidação fiscal e colocar a dívida pública em uma trajetória descendente firme.  Uma das preocupações do fundo é de que o país esteja resiliente a choques.

Reduzir dependência da castanha de caju

As discussões focaram em políticas destinadas a apoiar a diversificação econômica para reduzir a dependência da castanha de caju, o principal produto de exportação guineense.

Outro ponto é manter a sustentabilidade fiscal por meio da mobilização de receitas internas, impulsionar o capital humano e aprimorar a proteção social, incluindo uma avaliação dos níveis de gastos e resultados.

O FMI acredita que as reformas recentes no setor energético são vitais para apoiar o crescimento econômico e devem ser implementadas, inclusive para diversificar a matriz energética e garantir uma fonte de energia de reserva.

A economia enfrenta riscos significativos no curto prazo em um ano eleitoral e no contexto de um ambiente externo desafiador, caracterizado pelo aprofundamento da fragmentação geopolítica e do comércio global.

*Monica Grayley, da ONU News com informações do FMI.



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